Veículos foram subtraídos nos estados do Acre e de São Paulo
A Polícia Rodoviária Federal (PRF), em operações realizadas pela Delegacia de Porto Velho (Del 01/RO), recuperou, nesta terça-feira (23), dois veículos que circulavam nas BRs rondonienses.
Próximo das 15h00, policiais da unidade de Guajará-Mirim abordaram um veículo de passeio (HONDA/Civic) na BR 425. Após minuciosa inspeção, foi constatado que o automóvel utilizava placas falsas; este carro fora roubado em Rio Branco/AC, no mês de novembro de 2020. O condutor foi preso por Receptação e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Guajará-Mirim.
Pouco depois, às 20h30, uma equipe que realizava ronda de fiscalização no distrito de Jaci-Paraná (Porto Velho), realizou abordagem a um utilitário esportivo (JEEP/Renegade). Em consulta aos sistemas policiais, foi constatado que o automóvel era produto de estelionato (popular golpe do depósito falso), no município de Presidente Prudente/SP. O motorista foi encaminhado preso à Central de Flagrantes em Porto Velho.
SISTEMA SINAL
Somente na área de atuação da Delegacia de Porto Velho, nos últimos 5 dias, a Polícia Rodoviária Federal em Rondônia recuperou 5 veículos produtos de atividade ilícita (2 caminhonetes, 1 utilitário esportivo, 1 carro de passeio e 1 moto).
Parte desse resultado é consequência direta do Sistema SINAL PRF, uma ferramenta simples e muito útil que funciona da seguinte maneira:
– A pessoa que teve seu veículo subtraído (roubo, furto, estelionato ou outros), entra no site do sistema (www.prf.gov.br/sinal) e realiza um simples registro, com os dados básicos do automóvel e do responsável pelo registro (que não precisa ser o dono). De modo imediato, todos os policiais que estão de plantão, em um raio de 100 quilômetros, são notificados, por mensagem de celular, sobre a situação, aumentando as chances de identificação e recuperação do bem.
O SISTEMA SINAL NÃO SUBSTITUI A NECESSIDADE DE IMEDIATO REGISTRO DE OCORRÊNCIA NA POLÍCIA CIVIL, ele foi criado para ser uma ferramenta auxiliar no enfrentamento aos crimes patrimoniais.
Fonte: PRF