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Vacinados com três e duas doses morrem por causa da Covid-19 em Vilhena

Os óbitos registrados na sexta-feira, 14, foram de um homem, morador de Vilhena, de 52 anos que havia tomado as duas doses e estava internado com respiração não invasiva e uma mulher, moradora de Rolim de Moura, de 69 anos que havia tomada as três doses e estva na UTI do Hospital Regional de Vilhena.

Nesta sexta-feira, Vilhena registrou 2 óbitos, 39 novos casos e 37 recuperados e totalizou 16.203 casos confirmados de vilhenenses, 69.690 vacinados com a 1ª dose e 58.860 vacinados com a 2ª dose, 2.079 vacinados com dose única, 6.819 vacinados com dose de reforço, 277 óbitos de vilhenenses, 120 óbitos de moradores de fora.

Há atualmente no município 212 casos ativos, 263 casos suspeitos, bem como 15.714 já recuperados, 31 transferidos e 221 atendimentos no ambulatório.

Há 11 pacientes internados com covid-19 em isolamento na Central de Atendimento à Covid-19 e Hospital Regional de Vilhena, 8 de Vilhena e 3 de outros municípios, um de Corumbiara, um de Chupinguaia e um de Rolim de Moura. Destes, 3 estão na UTI, todos intubados, uma do sexo feminino com 39 anos (2 doses) e dois do sexo masculino com 80 anos (3 doses ) e 38 anos (2 doses). Nas Enfermarias há 8 pacientes, seis do sexo masculino com 65 (não vacinado), 61 (não vacinado), 75 (3 doses), 74 (3 doses), 82 (não vacinado) e 62 anos (2 doses) e duas do sexo feminino com 87 (não vacinada) e 31 anos (2 doses). A taxa de ocupação de leitos para covid-19 é de 32% (sendo 30% na UTI e 33% nas Enfermarias).

Especialistas da OMS alertaram que a mera repetição de vacinas de reforço não será suficiente para evitar o aparecimento de variantes e instaram a melhorar os imunizantes para travar a transmissão da doença.

“Uma estratégia de vacinação baseada em reiteradas doses de reforço” das primeiras vacinas “tem poucas chances de ser apropriada ou viável”, afirmou em um comunicado o Grupo Técnico Consultivo da OMS sobre a composição de vacinas contra a Covid-19.

O laboratório americano Pfizer disse que ter uma vacina contra a covid-19 adaptada à variante ômicron pronta até março, informou o chefe da farmacêutica nesta segunda-feira(10).

Em dezembro, a Sinovac também informou que estuda uma nova versão da CoronaVac que vai combater também a variante ômicron  e a previsão é que todo esse processo leve pelo menos três meses. No entanto, informou que estudos indicam que duas doses de sua vacina atual são suficientes no momento.

Da redação do Rondônia em Pauta, con informações do Boletim PMV n° 669 e 668 e AFP.




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