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Pescadores fisgam pirarucu de mais 2 metros e 100 kg no Rio Madeira em RO: ‘foi uma sensação incrível’

Pirarucu com mais de 2 metros é fisgado no rio Madeira — Foto: Redes Sociais/Reprodução

Anderson Guedes e Wladis Kucharski praticam pesca esportiva e contam que esse foi o maior peixe pirarucu que eles já pegaram. Foram necessários aproximadamente 40 minutos para capturar e soltar o animal.

Dois pescadores fisgaram um pirarucu com mais 2 metros e aproximadamente 130 kg no Rio Madeira. Anderson Guedes e Wladis Kucharski contaram que foi o maior peixe pirarucu que eles já pegaram. A pescaria aconteceu esta semana em Jaci-Paraná, distrito de Porto Velho e o animal foi devolvido ao rio com vida.

Nas redes sociais eles comemoraram a façanha e publicaram imagens do peixe gigante que, sozinho, ocupou todo o espaço do caiaque onde eles estavam.

“A gente tinha uma fita que ia até 2,5 metros só que é difícil você equilibrar um peixe desse tamanho, medir ele. Pesar na balança nem tem como”, comentou Wladis.

Wladis e o pirarucu de mais de dois metros capturado no rio Madeira — Foto: Redes Sociais/Reprodução

Anderson contou sobre o momento que eles encontraram o peixe e o misto de sensações durante a batalha com o pirarucu no Rio Madeira. Ele pesca desde criança.

“Foi uma sensação incrível. Um pouco de medo porque a qualquer momento o peixe pode puxar para um lugar que você pode virar o caiaque, mas ao mesmo tempo aquela sensação de euforia. O coração dispara, a emoção vai a mil”, relembra.

Pescador relata ter encontrado pirarucu com mais de dois metros em Rondônia — Foto: Redes Sociais/Reprodução

Os dois colegas, que praticam pesca esportiva, levaram aproximadamente 40 minutos para fisgar o peixe, colocar no caiaque e depois realizar a soltura com toda a segurança necessária.

“Não foi fácil porque é um peixe difícil de manusear. Ele é muito forte, qualquer batida que ele der com a cabeça ele pode derrubar, mas tomamos os cuidados necessários para poder embarcar o peixe e soltar novamente para que ele pudesse seguir reproduzindo”, apontou Anderson.

 

Por Jaíne Quele Cruz, g1 RO





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