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Secretário do governo de Rondônia, Júnior Lopes, é exonerado após ser preso em operação

Demissão foi publicada neste sábado (14) no Diário Oficial. Júnior Lopes e outros servidores públicos são investigados por fraude e falsidade ideológica em contratos públicos.

Júnior Lopes

O Governo de Rondônia exonerou o secretário afastado da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), Lourival Junior de Araújo Lopes, conhecido como Júnior Lopes, após ele ser preso preventivamente durante uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em Porto Velho.

A demissão foi publicada neste sábado (14) no Diário Oficial, assinada pelo governador Coronel Marcos Rocha. Além de Júnior Lopes, outros três servidores também foram exonerados da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel).

A prisão de Júnior Lopes aconteceu nesta sexta-feira (13). Ele e outros servidores públicos são investigados por fraude e falsidade ideológica em contratos públicos. Desde novembro, outros três servidores foram afastados por determinação do MInistério Público de Rondônia (MP-RO).

O Governo de Rondônia exonerou o secretário afastado da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), Lourival Junior de Araújo Lopes, conhecido como Júnior Lopes, após ele ser preso preventivamente durante uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em Porto Velho.

A demissão foi publicada neste sábado (14) no Diário Oficial, assinada pelo governador Coronel Marcos Rocha. Além de Júnior Lopes, outros três servidores também foram exonerados da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel).

A prisão de Júnior Lopes aconteceu nesta sexta-feira (13). Ele e outros servidores públicos são investigados por fraude e falsidade ideológica em contratos públicos. Desde novembro, outros três servidores foram afastados por determinação do Ministério Público de Rondônia (MP-RO).

Entenda as irregularidades

Além do direcionamento de quem organizaria as festividades, quando na verdade deveria ocorrer um processo licitatório regular, o presidente da associação escolhida teria usado o cargo para beneficiar as próprias empresas. Também eram cobradas entradas em camarotes que deveriam ser de acesso gratuito à população.

Na 13ª edição da Expovel, em 2024, outra entidade sem fins lucrativos foi contratada. O presidente era uma pessoa próxima a um agente do Estado. Nesse caso, foi constatado um superfaturamento no pagamento das atrações artísticas, avaliados em R$ 4 milhões. Também foram identificadas irregularidades similares às da edição anterior, como a cobrança de camarotes.

Na primeira fase da operação do Gaeco foram cumpridas medidas judiciais como:

  • busca e apreensão domiciliar e veicular,
  • suspensão de repasses da (Sejucel) às entidades envolvidas
  • afastamento de um secretário de Estado e de uma servidora pública por 90 dias, com proibição de acesso às instalações do órgão público e contato com testemunhas.

Por g1 RO





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