Ela teve que ser forçada a dar à luz com 35 semanas de gestação para salvar o bebê
A família da vilhenense Jaqueline Azevedo de Arruda (26 anos) vive um drama provocado pela pandemia do Coronavírus. Na segunda-feira (10) Jaqueline testou positivo para a Covid-19 e na terça-feira devido a complicações teve que fazer o parto cesariano com 35 semanas de gestação. Um bebê que nasce antes de 37 semanas é considerado prematuro.
Naquele mesmo dia, foi internada na UTI com ventilação não-invasiva, mas o seu estado complicou e, no dia seguinte, teve que ser intubada.
Ela precisa do medicamento caríssimo Actemra Tocilizumabe para aplicação endovenosa. São duas doses, cada uma custa R$ 9.500,00, totalizando R$ 19 mil. O medicamento já chegou a custar R$ 17 mil devido à sua alta procura no tratamento de casos graves da Covid-19.
A medicação deve ser aplicada o mais rápido possível, no pico da inflamação. Se passar do tempo certo, a medicação não terá efeito.
Para ajudar a família, você pode colaborar fazendo um Pix (conforme a foto).
Da redação do Rondônia em Pauta