A polícia está a procura da caminhonete do Nego Zen em área invadida
O homicídio ocorrido em uma área invadida do município de Pimenta Bueno, em que o sogro matou o genro Emanuel Fauzina França, de 32 anos, mais conhecido como ”Manelin” pode ajudar a desvendar quais foram os criminosos que torturaram e mataram o Nego Zen, sua esposa Sônia Biavatti e mais três funcionários na Fazenda Vilhena.
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O crime ocorreu na terça-feira, 16, na “Região do Escurão”, após um desentendimento entre Júnior Antônio Marciano, de 42 anos, e o seu genro Manelim.
Na noite desta quarta-feira, 17, oito conduzidos foram ouvidos pelo delegado de plantão até as 2h da madrugada.
A versão que surgiu é de que Manelim teria atirado no sogro também, e a arma usada tem o mesmo calibre daquela usada na chacina da Fazenda Vilhena. A balística forense vai confirmar se foi ou não a mesma arma. Tais indícios apontam que Manelim teria sido um dos assassinos que participaram da chacina.
Também foi reconhecido um coturno que pertencia à mulher do Nego Zen e uma bolsa dele, além de uma bomba de passar veneno e duas armas.
Uma equipe da Polícia Militar está na região tentando achar a caminhonete roubada após a chacina da Fazenda Vilhena. Há informações de que a caminhonete estaria queimada lá na “Região do Escuro”, mas a área é grande.
Da redação do Rondônia em Pauta
