Crime ocorreu em 1º de janeiro de 2024; vítima tinha medida protetiva. Corpo foi encontrado nu, no meio de uma estrada.
O caso foi classificado como feminicídio, ou seja, Kátia foi assassinada pela condição de ser mulher. O júri considerou quatro fatores que tornaram o crime mais grave: o motivo sem importância (motivo fútil), a forma cruel como o crime foi cometido, o fato de a vítima não ter tido chance de se defender e o uso de violência de gênero.
De acordo com as investigações, Kátia era constantemente agredida e, na época do crime, tinha uma medida protetiva contra o réu. Seis dias após o assassinato, o marido da vítima decidiu se entregar a polícia.
A condenação aconteceu na última quarta-feira (30). Familiares e amigos lotaram o plenário e estiveram presentes durante todo o julgamento. Kátia era mãe de 3 filhos.
Por g1 RO/Rede Amazônica


