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Instituto do Rim desmente boatos disseminados por entidade que assumiu a Saúde em Vilhena

Santa Casa informou erroneamente que a prefeitura paga R$ 350 mil por mês para atender apenas 30 pacientes. Na verdade são, em média, 121 pacientes crônicos e 5 pacientes agudos por mês

Após o médico Anis Mitri, presidente da Santa Casa de Chavantes, que assumiu o controle da gestão municipal da saúde em Vilhena procurar meios de comunicação para disseminar números inverídicos sobre o funcionamento do Instituto do Rim (IRR), o RONDÔNIA EM PAUTA entrou em contato com a entidade e respondeu a perguntas que desmentem os boatos.

O IRR teve início em 2003, e não em 2006 como foi veiculado. A prefeitura repassa do Governo Federal uma média de R$ 350 mil mensais para atender uma média de 130 pacientes por mês entre crônicos e agudos, e não 30 pacientes como foi dito.

Porém esse valor não paga só a sessão, tem cateter de curta permanência e cateter de longa permanência, cirurgia para implante de Fístula arteriovenosa, com médico vascular, exames laboratoriais em clínica particular, sessões em pacientes com confirmação ou suspeita de Covid-19, dentre outros procedimentos solicitados no contrato.

O Governo Federal manda recurso conforme a produção no mês. O IRR é credenciado junto ao Governo Federal e a Prefeitura é o agente fiscalizador e repassador dos recursos. Ou seja, transfere o valor após ser feita a conferência de que o serviço foi executado.

No tocante aos equipamentos usados pelo instituto, é natural que sejam atualizados a cada certo tempo, devido ao advento de novas tecnologias que surgem diariamente.

No tocante à limpeza, o IRR tem uma equipe de limpeza que cuida dessa parte, porém os funcionários da Santa Casa foram vistoriar no horário da troca de turno. Devido ao fluxo de pacientes entrando e saindo fica impossível ficar limpando e só quando diminui o fluxo de pessoas a limpeza ocorre. Já a limpeza terminal ocorre no final do expediente.

Quanto à conservação do prédio, nos últimos anos sempre foram feitos os reparos e manutenções necessários, porém o prédio tem um problema crônico de falta de dilatação, o que provoca fissuras e rachaduras correntes.

Da redação do Rondônia em Pauta





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