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Ipec: Coronel Marcos Rocha lidera entre evangélicos e Marcos Rogério aparece à frente em Porto Velho

Pesquisa ouviu 800 pessoas entre 17 e 19 de outubro em 26 municípios rondonienses. Margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Coronel Marcos Rocha (União) e Marcos Rogério (PL) — Foto: Reprodução

Pesquisa do Ipec (ex-Ibope) divulgada nesta quarta-feira (19) e encomendado pela Rede Amazônica revela os índices de intenção de voto para o cargo de governador conforme religião, idade dos eleitores e escolaridade. O levantamento mostra também como é a intenção na capital Porto Velho e interior.

Foram ouvidas 800 pessoas entre os dias 17 e 19 de outubro em 26 municípios rondonienses. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RO‐08968/2022.

Em relação a Coronel Marcos Rocha (União), suas intenções de voto têm destaque entre:

  • Mulheres (45%) à frente de homens (37%) ;
  • Com renda familiar mensal superior a 2 salários mínimos (45%) em relação aos que têm renda de até 1 salário mínimo (36%);
  • Entre evangélicos (46%);
  • Idosos com mais de 60 anos (45%);
  • Que têm ensino superior (44%) ou ensino fundamental (43%);
  • Que vivem em cidades do interior do estado (41%);
  • Que avaliam como ótima ou boa a gestão do atual governador (66%);
  • Que têm alguém no domicílio recebendo benefícios do governo federal (44%) na comparação aos que moram em domicílios que ninguém recebe (40%).

Quanto a Marcos Rogério (PL), suas menções são mais expressivas entre:

  • Homens (48%) à frente de mulheres (33%);
  • Jovens de 25 a 34 anos (46%);
  • Com renda familiar mensal acima de dois salários mínimos (43%);
  • Que vivem na capital Porto Velho (44%) em relação aos que moram no interior (38%);
  • Entre católicos (42%);
  • Com ensino médio (45%);
  • Que avaliam como ruim ou péssima a gestão do atual governador (70%);
  • Que moram em domicílio que ninguém recebe benefício do governo federal (41%) quando comparado àqueles que vivem em domicílios que alguém recebe (36%).

Por g1 RO




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