Por volta das 21h40 do sábado (29), a Polícia Militar de Vilhena patrulhava pelo bairro Jardim Primavera quando visualizou um conhecido usuário de entorpecentes por nome K.A.D.S. 18 anos, entrando na residência nº 1101 da avenida 1715. Ele trazia consigo uma sacola plástica.
Esta residência, é conhecida no meio policial como ‘Boca de fumo da Sol’, pertencente a S.E.S.R. 35 anos, local onde pessoas adquirem e fazem uso de substancias entorpecentes.
Em outra volta pelo quarteirão, um outro conhecido usuário, de nome T.C.S. 26 anos, foi visto se aproximando da boca de fumo. Dada ordem de parada, ele desobedeceu e empreendeu fuga a pé. Os policiais saíram no seu encalço, sendo alcançado no interior do quintal da boca de fumo. Ele disse que tentou fugir pois há pouco tempo foi preso por furto e estava com medo da polícia.
Nada de ilícito foi encontrado com ele, mas afirmou que estava indo até a “Boca da Sol” fazer uso de crack, que não tinha dinheiro mas Sol fornece entorpecente a ele, pois são cunhados.
K.A.D.S. 18 anos, que havia acabado de chegar, afirmou que foi ao local comprar crack da Sol, que não possuía dinheiro mas iria trocar por alimentos que trazia na sacola.
No quintal haviam mais dois usuários. Com D.S.C. 35 anos, foram localizadas duas porções de crack e que havia comprado de Sol pelo valor de R$ 70 reais.
Durante revista na boca, foi localizado escondido embaixo de uma cama um celular de marca Caterpillar embrulhado em papel alumínio, possivelmente para dificultar ser rastreado. No rack da sala havia uma caderneta com anotações sobre as vendas de entorpecente e outros produtos.
Mesmo com o relato das testemunhas afirmando que compram dela, Sol negou que faça a venda de entorpecente, e que a droga encontrada em sua residência seria para seu próprio consumo.
Da redação do Rondônia em Pauta