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Cruzamento da BR-174 com a Tancredo Neves foi palco de 21 acidentes em 2021, aponta relatório da PRF

Marcas dos pneus que foram removidos, ficaram no local

Dados são de acidentes registrados, mas houve acidentes que não foram registrados e não constam no relatório

A reportagem do Rondônia em Pauta entrou em contato com o secretário municipal de Trânsito, Rodrigo Dias, que encaminhou o relatório confeccionado pela Polícia Rodoviária Federal – PRF com todos os acidentes ocorridos no cruzamento da BR-174 com a Tancredo Neves no ano de 2021.

Foram 9 boletins e 13 declarações de acidente de trânsito, totalizando 21 acidentes registrados, fora os acidentes que não tiveram registro no sistema da PRF.

“Do ponto de vista de segurança viária, agora está melhor, pois não houve mais acidentes. O DNIT pediu para fechar, não é o ideal, estamos indicando dois retornos, mas também poderia ser uma rotatória no local. Concordo com o vereador Ronildo Macedo, que não deve ficar fechado, mas é uma decisão que não partiu da gente, embora apoiamos na questão de segurança, porque, quantos acidentes já não evitamos nesses dois meses e meio fechado? Todo dia tinha atendimento no pronto-socorro do hospital. Não fomos nós que fechamos e não queremos criar conflito com vereadores, nem com o cidadão”, afirmou o secretário.

Nesta quinta-feira (17), dois pneus amanheceram removidos, mas foram rapidamente recolocados pela Secretaria Municipal de Trânsito (Semtran).

O cruzamento já foi sinalizado com placas indicando a futura instalação de quebra-molas para a abertura de dois retornos, um próximo ao auto posto Tafarel, que fica em frente à Unisp, e outro próximo à entrada do estacionamento do supermercado Irmãos Gonçalves.

A Prefeitura de Vilhena já encaminhou o projeto, construído pensando em beneficiar condutores e empresas locais, para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), responsável pelas vias federais, a fim de o Governo Federal autorizar e executar a obra. O projeto ainda está em análise, afirmou o secretário à reportagem.

Da redação do Rondônia em Pauta




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