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Rondoniense de 23 anos, estudante de medicina, morre após perder controle e capotar caminhonete em rodovia

Camila Brandão Compassi saiu de Rondônia para estudar medicina em uma faculdade no Paraguai, na região de fronteira com o Brasil. Polícia investiga a dinâmica do acidente.

Jovem morreu aos 23 anos, em Aral Moreira (MS). — Foto: Redes sociais e Polícia Civil/Reprodução

Uma estudante de medicina, de 23 anos, morreu após perder o controle da caminhonete que dirigia e capotar na MS-165, em Aral Moreira (MS), nesse domingo (2). A vítima foi identificada como Camila Brandão Compassi.

Camila era natural de Rondônia e estava em Mato Grosso do Sul para realizar o sonho de ser médica. A jovem estudava medicina em uma faculdade particular, em Pedro Juan Caballero, no Paraguai, cidade vizinha a Ponta Porã (MS).

Segundo as informações da investigação do caso, a jovem estava dirigindo a caminhonete, que saiu da pista e capotou na rodovia. Um homem, que estava no banco do passageiro, sofreu alguns ferimentos e foi encaminhado para atendimento médico em Aral Moreira.

O corpo de Camila foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), em Ponta Porã. Familiares da estudante de medicina estão vindo de Rondônia para retirar o corpo da jovem. O enterro deve ser no estado nortista.

Família e faculdade lamentam morte

Mãe fez postagem de homenagem a filha. — Foto: Redes sociais/Reprodução

Nas redes sociais, a mãe da jovem publicou uma mensagem de pesar. Ao externar a dor e luto, a mãe de Camila escreveu:

“Sentiremos saudades. É com imenso pesar que comunicamos o falecimento da nossa querida filha Camila, vítima de acidente automobilístico. Ninguém está preparado para a partida de alguém, e neste momento de for só peço que Deus te cubra com o teu manto e que você, mesmo de longe, nos ajude a continuar caminhar! Descanse em paz!”.

Em nota, a Universidade Privada de Guairá, em Pedro Juan Caballero, lamentou a perda da estudante de medicina. Veja a publicação abaixo.

Faculdade lamentou morte de estudante de medicina. — Foto: Redes sociais/Reprodução

Por José Câmara, g1 MS





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