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Vídeo: em entrevista, prefeito Delegado Flori anuncia que só 219 professores receberão aumento em Vilhena

Prefeito de Vilhena seguirá nota técnica emitida pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo

Na tarde desta quinta-feira (13), o prefeito de Vilhena Delegado Flori Cordeiro (Podemos) concedeu uma entrevista ao programa Vale Tudo da rádio Planalto de Vilhena.

Ao ser questionado pelo radialista Roberto di Zorzi sobre como ficou resolvida a situação dos professores, onde houve um descontentamento da categoria até com ameaça de paralisação, o prefeito Delegado Flori respondeu o seguinte:

Encontramos uma realidade financeira muito dura. Nós reconhecemos a valorização, é necessária, é tudo verdade. O nosso único problema é uma realidade financeira e de folha estourada. Esse é o nosso o nosso problema aqui.

A prefeitura contou com a colaboração do sindicato (Sindsul) que entendeu essa situação, mas eles estão chegando no ponto de não aguentar mais.

Ontem, veja aqui que coincidência, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo baixou uma nota técnica informando como vai ser o pagamento disso. Uma coisa boa que o tribunal fez foi o seguinte: é obrigatório, tem que pagar. E como é obrigatório, o prefeito não tem culpa, então ele pode ‘em tese’ estourar a folha. Esse é uma coisa boa porque vai pagar e o prefeito vai ficar sossegado, vai botar o chamego dele lá, a assinatura dele para pagar.

Quem ganha de piso R$ 3.800,00 vai passar a ganhar R$ 4.450,00. Quem já ganha piso mais do que R$ 4.450,00, segundo o Tribunal de Contas, não vai receber, não incide o aumento. “É o que o Tribunal de Contas falou ontem (12 de julho), né.

Em Vilhena nós temos 219 professores ganhando R$ 3.840,00 de piso. Não tem nenhum professor que ganha menos de R$ 4.500,00 líquido na cidade de Vilhena.

Então nós já pegamos que o Tribunal de Contas falou. Descobrimos que são 219 professores e já estamos preparando isso.

O Rondônia em Pauta contatou a secretaria Municipal de Comunicação solicitando a nota técnica do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, mas até o fechamento da matéria, a nota não foi enviada.

Confira o vídeo da entrevista:

Da redação do Rondônia em Pauta





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