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‘A saúde não é mercadoria’: CUT-RO emite nota de repúdio contra a terceirização da saúde em Vilhena

Após o prefeito Flori declarar estado de emergência em saúde afirmando que não havia gestão, uma série de questionamentos pairaram no coletivo vilhenense. Por que foi feita sem licitação? Os vereadores sabiam da ação? A saúde em Vilhena estava um caos nas gestões anteriores?

Leia mais: Prefeitura de Vilhena declara estado de emergência em saúde e afirma que não há gestão

Decorrente da ação, a Central Única de Trabalhadores de Rondônia emitiu uma nota de repúdio, confira:

NOTA DE REPÚDIO DA CUT/RO A TERCEIRIZAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE VILHENA

A Central Única dos Trabalhadores repudia a tentativa de TERCEIRIZAÇÃO da saúde pública no município de Vilhena. A saúde é um direito humano mas também é dever do Estado, garantida mediante políticas sociais e econômicas. Entregar tal responsabilidade a empresas privadas que visam única e exclusivamente o lucro é banalizar a vida.

A saúde não deve ser tratada como “operação de guerra” mas sim como um fator de bem estar social. Todas as dificuldades enfrentadas no âmbito da saúde por de Vilhena são reflexos da má gerência da Secretaria Estadual de saúde e das gestões do município. Jamais aceitaremos a omissão dos responsáveis.

Destacamos também o fato da importância de concurso públicos para a área da saúde pois importar trabalhadores de São Paulo, como foi feito pela empresa Santa Casa de Chavantes, atual administradora da rede municipal de saúde, não atende aos anseios da população e mostra o quão desvalorizados estão os profissionais que residem em vilhena.

Alertamos ainda que a saúde do estado de Rondônia não pode ser moeda de troca e nem deve ficar a mercê deste ou daquele político. Cobramos seriedade no funcionalismo público, assim como exigimos o respeito aos funcionários públicos da rede municipal. Que a categoria seja honrada e tenha aumento em seu quadro, para que assim o atendimento venha melhorar. Basta de desrespeito e de sucateamento da saúde.

A SAÚDE NÃO É MERCADORIA!

Da redação do Rondônia em Pauta





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