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Após matéria do RO em Pauta, Prefeitura de Vilhena busca soluções para revitalização do Parque Ecológico

A iniciativa veio após matéria intitulada Passarela de madeira é ‘abandonada’ por administração pública no Parque Ecológico em Vilhena, publicada no dia 17 de maio.

Passarela de madeira no Parque Ecológico. Foto: Joel Jonas

O Parque Ecológico é um dos poucos lugares de lazer abertos ao público no munícipio. Por lá, centenas de pessoas passam todos os dias, seja para lazer ou atividades recreativas. Um dos espaços bastante frequentados no local era o acesso à mata, através de uma passarela de madeira, que proporciona aos visitantes um contato e conexão maior com a natureza. Era na passarela que as fotos mais lindas na natureza eram tiradas no município.

Foto: Joel Jonas

Há alguns meses o local encontra-se interditado, devido ao precário estado do madeiramento que está apodrecendo. O fechamento do acesso deu-se por causa do uso colocar em risco a vida de quem passava por lá.

Confira a nota enviada pela Secretaria Municipal de Comunicação:

Secretaria de Obras busca soluções para revitalização do Parque Ecológico

Trâmites e ações estão em andamento para aquisição de madeiras.

A Secretaria Municipal de Obras (Semosp) divulgou nesta semana as informações sobre o projeto de revitalização do Parque Ecológico Municipal Marechal Cândido Rondon, ressaltando seu compromisso em cumprir todos os trâmites necessários para a realização da reforma.

 

Atualmente, não há uma secretaria específica responsável pelo parque, pois entende-se que sua preservação é uma responsabilidade conjunta. Portanto, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma), a Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio (Semtic), a Secretaria Municipal de Planejamento (Semplan) e a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) estão trabalhando em conjunto, cada uma em sua respectiva área.

Em relação à revitalização, o secretário de Obras, Laércio Torres, enfatizou a importância de garantir a quantidade suficiente de madeira para o início e a conclusão da obra, o que exigirá um prazo médio de 90 dias para buscar meios de adquiri-la.

É válido ressaltar que as madeiras utilizadas nas passarelas e pontes suspensas são adquiridas por meio de parcerias com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o batalhão da Polícia Ambiental de Rondônia, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). Portanto, é importante aguardar todas as autorizações para anunciar a data de início das obras.

Por Rondônia em Pauta




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