“Nosso salário é de R$ 2.625,00 enquanto os contratados pela empresa terceirizada ganham R$ 4 mil no mesmo cargo, é uma vergonha. Éramos heróis na pandemia, agora não”, afirmaram os profissionais.
A data da assembleia foi marcada na segunda-feira (13) no auditório da Câmara de Vereadores, onde os profissionais da Saúde Classe D levaram suas reivindicações aos vereadores. Se deflagrada, esta pode ser a primeira greve da gestão do Delegado Flori.
Na ocasião, fazendo uso do microfone, a presidente do Conselho Municipal de Saúde, Maria Luiz Ramos, afirmou que a empresa terceirizada está fazendo os profissionais trabalhar sem contrato e sem exame de admissão.
A assembleia dos Profissionais da Saúde Classe D foi marcada para as 9h da quinta-feira (16) na sede do Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul).
Na assembleia serão discutidas duas pautas:
– Discussão e apresentação de estudos de reajustes da Classe D
– Deflagrar movimento grevista (ou não)
A categoria profissional é composta por fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, enfermeiros, farmacêuticos, odontólogos, bioquímicos, assistentes sociais, terapeutas educacionais, nutricionistas, entre outros.
Da redação do Rondônia em Pauta