Flori explicou que enviou documentos à Justiça com o objetivo de registrar sua versão dos fatos
O prefeito de Vilhena, Flori Cordeiro de Miranda Junior (PODE), convocou a imprensa para uma coletiva na tarde da quinta-feira (23), no auditório da Câmara de Vereadores.
Flori ira revogar o decreto que requisitou o Hospital Cooperar e deixou claro que enviou documentos à Justiça, após o Sicoob doar R$ 1 milhão, apenas para deixar registrada sua versão dos fatos. Ao tomar conhecimento do relatório da Agevisa, com mais de 22 itens e com a Lavandeira interditada, Flori não viu outra saída, senão tomar essa medida drástica.
O Rondônia em Pauta questionou o prefeito sobre a medida, que poderia afastar investidores em um momento em que a Revista Exame apontou Vilhena como a quarta melhor cidade do país para se investir em indústrias. Flori respondeu que ele só pensou em salvar vidas.
Para manter o hospital funcionando, o prefeito informou que ordenou que o lacre da Agevisa que interditou a Lavanderia do Hospital Regional seja rasgado. Como noticiado pelo Rondônia em Pauta, um imóvel cedido pelo empresário Moacir Crocetta, próximo do hospital servirá como Lavanderia de forma provisória. Agora o prefeito focará em reformar no Hospital Regional.
Flori deixou claro que a empresa Santa Casa de Misericórdia de Chavantes seguirá trabalhando na terceirização da Saúde enquanto durar o estado de emergência na Saúde e que em seguida abrirá licitação.
Da redação do Rondônia em Pauta