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Em nota, ACIV explica que é contra novas restrições e não participou de decisão

NOTA OFICIAL ACIV

Vilhena, 27 de janeiro de 2021

A ACIV Associação Comercial e Empresarial de Vilhena, representada pelo seu presidente Sr. Dirceu Hoffmann, vem se posicionar quanto a decisão da Prefeitura de seguir o Decreto Estadual 27.754 de 26 de janeiro de 2021 referente ao combate ao COVID-19.

A ACIV se posiciona mais uma vez contra as restrições ao comércio, e destaca que não houve nenhuma reunião do Comitê de Enfrentamento ao COVID19, a afim de avaliar e orientar a decisão de seguir o Decreto Estadual.

A ACIV reconhece plenamente que o comitê é um órgão consultivo cuja sua minoria é formada por representantes da sociedade civil, que por muitas vezes são meramente informados das ações que serão ou foram tomadas.

Ratificamos que as decisões tomadas pela Prefeitura se rementem, quase que exclusivamente ao que é determinado pelo Sr. Secretário de Saúde, que também é Coordenador do COMITÊ. Comitê, onde sua coordenação dificulta o máximo a exposição de opiniões contrarias ao seu entendimento, tratando como conflito ao invés de encarar as opiniões contrarias como oportunidade de debate.

Tal comportamento ficou claro no Decreto nº 51.206, de 25 de janeiro de 2021, onde, sem comunicação ou debate, foi alterada a composição do Comitê excluindo membro ativo e combativo que emitia suas opiniões e críticas fortemente embasadas em dados e pesquisas. Muitas vezes alertando sobre erros em dados publicados pelos órgãos municipais.

Portanto REPUDIAMOS VEEMENTEMENTE, este ato que visa silenciar a parte contrária as vontades do Coordenador do Comitê e Secretário de Saúde.

Continuamos fazendo nossa parte, cobrando dados concretos que respondam anseios da sociedade em relação ao combate a pandemia. Anseios como:

– Quais os dados que comprovam que o comércio é o principal agente disseminador do vírus?

– Quantos kits completos (Ivermectina, Azitromicina, Cloroquina ou Hidroxicloroquina, vitamina D e Zinco) de profilaxia ou tratamento precoce foram distribuídos e a proporção de pacientes que usaram este kit e vieram a desenvolver forma grave da doença?

– Porquê a SEMUSA não adota o que preconiza a NOTA INFORMATIVA Nº 17/2020- SE/GAB/SE/MS, emitida pelo Ministério da Saúde? Porque foca suas ações em paliativos ao invés de tentar evitar que os casos evoluam para formas mais graves?

Portanto nos valendo da NOTA INFORMATIVA Nº 17/2020- SE/GAB/SE/MS, no que diz respeito aos itens 23 e 24 de suas considerações:

23. Considerando que diversas instituições, tanto internacionais quanto nacionais,preconizam o uso da cloroquina ou da hidroxicloroquina em pacientes com diagnóstico de COVID-19;

24. Considerando que o artigo científico publicado pela Escola de Saúde Pública deYale (New Haven, Connecticut – EUA), que avaliou cerca de 300.000 doentes infectados,através de 5 estudos, incluindo 2 ensaios clínicos controlados, demonstrou uma eficácia significativa no tratamento ambulatorial com uso de hidroxicloroquina, e concluíram que a hidroxicloroquina deve estar amplamente disponível e distribuída imediatamente para prescrição médica;

Reiteramos nossos questionamentos e nossa preocupação sobre a condução desta crise de saúde e econômica. Conclamamos a população a se questionarem e questionarem as autoridades sobre a capacidade de condução desta crise por parte do responsável pela SEMUSA.

Não podemos continuar vendo os sonhos de comerciantes e colaboradores se esvaírem pelo fato de que a Secretária de Saúde insisti em ações como Lockdown, comoprincipal medida de combate ao COVID-19.

Atenciosamente,

Dirceu Hoffmann

Presidente da ACIV




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