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Greve do magistério, em Vilhena, será deflagrada caso piso não for aplicado no próximo pagamento

Prazo vence no dia 1º de setembro, data do pagamento dos vencimentos da categoria

Reunião dos servidores do magistério na sede do Sindsul (Foto: Lucinei Coelho)

Na noite desta segunda-feira (10), servidores da classe do Magistério realizaram uma assembleia na sede do Sindicato dos servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul) para discutir a aplicação do piso da categoria, prestação de contas do Fundeb e decidir se será deflagrada o movimento grevista.

Os servidores decidiram que a greve será deflagrada no dia 1° de setembro, dia do pagamento, quando fecha o segundo quadrimestre, caso piso não for aplicado haverá greve.

Negociações com o prefeito

No dia 23 de maio, 80% dos servidores da categoria se reuniu na sede do Sindsul e munidos com faixas e cartazes seguiram para a Câmara de Vereadores, onde sete dos edis estavam presentes, todos deram total apoio ao movimento. Depois o grupo seguiu para o paço municipal, onde convidaram o prefeito a dar explicações sobre o não cumprimento da lei federal.

O grupo retornou à Câmara de Vereadores onde discorreu a tentativa por parte do mandatário, assim como do secretário de educação, Flávio de Jesus e representantes da Folha de Pagamento, para o não reajuste. O discurso é o mesmo passado a diretoria do Sindicato semanas atrás “com os recursos que temos não é possível”.

O prefeito chegou a dizer que diante dos números, se os professores tivessem alguma solução, que ela fosse apresentada. Uma servidora lembrou que ele é quem foi eleito para tal. Com os ânimos mais calmos a reunião em forma de assembleia, seguiu sem trazer uma solução prática do problema. Os números do índice de Folha, que eram de 54%, baixou para cerca de 46%, que segundo a administração, mesmo assim ainda não é possível.

Da redação do Rondônia em Pauta





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