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Homem é preso após ameaçar de morte esposa e obrigá-la a manter relações sexuais contra sua vontade, em Vilhena

Ela estava com um bebê de colo quando sofreu a ameaça de morte

Uma situação alarmante envolvendo violência doméstica foi registrada na noite de quarta-feira, 20, pela Polícia Militar (PM) no município de Vilhena. A vítima, cuja identidade é mantida em sigilo por questões de segurança, denunciou uma série de abusos físicos e psicológicos por parte de seu companheiro, identificado apenas pela inicial “V”.

Esta não é a primeira vez que a vítima enfrenta situações de violência por parte do companheiro. Mesmo após ter registrado diversas ocorrências e solicitado medidas protetivas, ela acabou cedendo à pressão emocional e voltando ao relacionamento, principalmente por não ter um local seguro para abrigar seus dois filhos menores de idade.

Na noite de quarta-feira, o cenário de tensão atingiu um novo ápice. Sob efeito de bebidas alcoólicas, o companheiro partiu para ameaças diretas, chegando a avançar fisicamente contra a vítima, que segurava sua filha de apenas 5 meses no colo. Diante da gravidade da situação e temendo pela própria vida e de sua filha, a mulher decidiu sair de casa e acionar imediatamente a polícia.

Além das agressões físicas, a vítima também relatou à polícia que vem sofrendo constantemente com abusos psicológicos e morais. Em um dos relatos mais perturbadores, ela afirmou ter sido obrigada a manter relações sexuais com o companheiro contra sua vontade, configurando mais um grave crime de violência doméstica.

Diante dos relatos e provas apresentadas, o suspeito foi detido pela Polícia Militar e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Vilhena. A vítima, por sua vez, solicitou formalmente a concessão de medidas protetivas para garantir sua segurança e a de seus filhos, reafirmando a necessidade de intervenção do Estado para combater essa grave situação de violência doméstica.

As autoridades competentes agora trabalham para garantir que a vítima receba o apoio necessário, incluindo acompanhamento psicológico e jurídico, enquanto o processo legal contra o agressor prossegue.

Por RO em Pauta





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