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‘Pega eles Flori’: Delegado Flori é lançado pré-candidato a deputado federal

“Eu não vou votar no rato, vou votar pelo menos na ratoeira!”

A pré-candidatura a deputado federal do delegado da Polícia Federal Flori Cordeiro (Podemos), de 42 anos, lotou o auditório do Sicoob na noite desta sexta-feira (10) em Vilhena.

O evento congregou mais de 300 pessoas que presenciaram o vídeo do lançamento da campanha que mostrou as operações policiais em que o delegado prendeu corruptos no estado de Rondônia: “Pega eles Flori, pega pega ladrão” foi o coro do início da apresentação que mostrou políticos vilhenenses condenados por corrupção sendo presos, assim como outros políticos em Rondônia.

As ações que o tornaram referência no combate à corrupção, no âmbito da administração pública, o chancelam como um forte candidato a deputado federal, com grandes chances de se eleger, se a convenção do Podemos o confirmar.
O lançamento teve aliados como o pré-candidato ao governo, deputado Léo Moraes (Podemos), a pré-candidata ao senado, deputada Jaqueline Cassol (PP), os pré-candidatos a deputado estadual, Cristiane del Pino (PMN), Dhonatan Pagani (Podemos), Nilton Maranhão (PMN) e Luiz Paulo Batista (PP). Também prestigiaram os vereadores correligionários do Podemos Samir Ali e Macedo.

Flori foi duro em seu discurso e lembrou que o último deputado federal do Cone Sul foi preso, no entanto, agora a região tem a oportunidade de eleger alguém que é conhecido por combater a corrupção.

Ele participou de operações que prenderam três deputados em Rondônia, motivo pelo qual nasceu um sentimento de revolta, o que o levou a colocar o seu nome para disputar uma vaga ao Congresso Nacional: “Eu não vou votar no rato, vou votar pelo menos na ratoeira!”, afirmou Flori, fazendo o auditório irromper em palmas.

Flori lembrou que ele não tem conexão com o passado político do Cone Sul: “Repetidamente estamos vindo de 40 anos de enganação. Quando não sai candidato o pai, sai a mãe, sai o esposo, a esposa, o papagaio, o cachorro, sai o sogro, a sogra. Não é possível que a sociedade vilhenense, o Cone Sul e Rondônia, não tenham mais ninguém com meritocracia. É preciso romper com isto para que a gente possa ir para o futuro”.

Da redação do Rondônia em Pauta





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