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Agevisa interdita novamente Lavanderia do Hospital Regional e Prefeitura comunica que vai terceirizar o serviço temporariamente

Prefeito havia mandado romper o lacre da primeira interdição

Prefeito Flori se manifestou nas redes sociais

Na manhã da segunda-feira (27), a Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa) interditou, novamente, a Lavanderia do Hospital Regional de Vilhena. O lacre da primeira interdição foi rompida a mando do prefeito Flori Cordeiro, ele informou em coletiva que tomou a ação para manter o hospital funcionando.

Neste fim de semana, o Rondônia em Pauta publicou parte do relatório elaborado pela Agevisa que mostra as diversas alternativas que equipe técnica da Agevisa havia dado para que o funcionamento do Hospital Regional continue:

(1) Lavanderia do Hospital Regional de Cacoal pode assumir parte do processamento de roupas.

(2) Lavanderia do Hospital Bom Jesus é própria, apesar de pequena, pode assumir parte da demanda.

(3) Limpex Lavanderia Industrial de Cacoal, realiza processamento de roupas hospitalares.

(4) Hospital Cooperar vai ser o hospital da Unimed em Vilhena e inaugura em abril. Foi feito contato com a responsável pela lavanderia do local.

Após a interdição, nesta manhã, a Prefeitura de Vilhena enviou um comunicado para explicar as ações tomadas:

COMUNICADO: INTERDIÇÃO DA LAVANDERIA

A Secretaria Municipal de Saúde (Semus), informa que nesta segunda-feira, 27, a Lavanderia do Hospital Regional de Vilhena (HRV), foi interditada novamente pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa).

A Prefeitura de Vilhena e a Santa Casa de Chavantes, apontam que todas as exigências descritas no termo de nº 001957 serão solucionadas o mais breve possível, para que todos os demais atendimentos sejam retomados.

Diante da situação, a Prefeitura de Vilhena reitera que solicitou o levantamento da interdição da Agevisa, porém o pedido foi negado pelo Poder Judiciário, e como medida de contenção, a solicitação dos equipamentos do Hospital Cooperar, porém com uma nova negação do Poder Judiciário.

A Prefeitura também aponta, que era necessário um prazo maior, e que já estavam sendo tomadas as medidas necessárias para sanar as irregularidades, e realizar as devidas adequações, e lamenta a decisão arbitrária tomada pela Agevisa, e pede a compreensão da população nestes dias.

A Prefeitura de Vilhena destaca o empenho e o compromisso em garantir a qualidade e a segurança dos serviços de saúde oferecidos à população, e que seguirá trabalhando para assegurar o bem-estar e a saúde de todos que necessitam dos atendimentos do HRV.

A Semus informa ainda que todos os pacientes serão atendidos normalmente, e que os serviços de lavanderia serão temporariamente terceirizados, para garantir a continuidade dos atendimentos.

Da redação do Rondônia em Pauta





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